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UTOPIA PARA MICHEL FOUCAULT Wikipédia
“Para Foucault, as utopias recebem atenção especial por persistirem como um ideal de civilização presentes em todas as sociedades. São a causa das heterotopias de desvio, no momento que exigem o isolamento de todos os desviantes, e também uma heterotopia de ilusão por não existirem em lugar algum[1].
Uma utopia é uma ideia ou uma imagem que não é verdadeira, mas representa uma versão aperfeiçoada da sociedade, tal como o livro de Thomas More ou os desenhos de Le Corbusier. Em geral, uma heterotopia é uma representação física ou a aproximação de uma utopia (como a cidade de Brasília), ou um espaço separado que contém corpos indesejáveis para tornar um verdadeiro espaço utópico possível (como uma prisão).
Foucault usa a ideia de um espelho como uma metáfora de dualidade e contradição, a realidade e a não realidade de projetos utópicos. Um espelho é a metáfora da utopia porque a imagem que você vê nele não existe, mas é também uma heterotopia porque o espelho é um verdadeiro objeto que forma o modo que você se relaciona à sua própria imagem.”
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